MetSul divulga fotos de antes e depois da inundação na região metropolitana de Porto Alegre.
Imagens de satélite mostram proporções devastadoras do avanço das águas no delta do Jacuí e Grande Porto Alegre
Redação
Brasil de Fato | Porto Alegre (RS) |

MetSul compartilha imagens que contrastam o cenário pré e pós-enchente na região metropolitana de Porto Alegre. Este desastre, evidenciado por fotos de satélite, revela as proporções devastadoras do avanço das águas no delta do Jacuí e na Grande Porto Alegre, afetando não apenas áreas ribeirinhas, mas também bairros urbanos como Cidade Baixa e Menino Deus.
A inundação histórica, desencadeada pelos rios Taquari, Caí, Pardo, Jacuí, Gravataí e Sinos, agora resulta em uma elevação recorde do nível do Guaíba, desalojando milhares de pessoas na região metropolitana. A MetSul Meteorologia, ao divulgar essas imagens, busca oferecer uma perspectiva visual do impacto avassalador dessa catástrofe.
Nas redes sociais, a publicação das fotos de satélite é acompanhada por um comentário que reflete a magnitude do evento: “Estamos diante de um desastre de proporções que palavras não podem definir.” Essas palavras capturam a dimensão da tragédia que assola as comunidades locais e mobiliza esforços de assistência e reconstrução.
Depois da enchente / Foto: Reprodução/MetSul/X
Antes da enchente / Foto: Reprodução/MetSul/X
Revelando a Impactante Transformação: Antes e Depois da Enchente
A visualização do antes e depois da enchente proporciona uma compreensão mais profunda da extensão dos danos causados. Enquanto as imagens pré-enchente mostram uma paisagem tranquila e habitável, as fotos pós-enchente revelam uma paisagem transformada, onde a água domina e os vestígios da vida cotidiana são submersos.
É um lembrete vívido da vulnerabilidade das áreas costeiras e urbanas a eventos climáticos extremos, bem como da importância de medidas de mitigação e adaptação. Portanto, essas imagens, além de documentar a tragédia, também servem como um apelo à ação coletiva para enfrentar os desafios cada vez mais urgentes das mudanças climáticas.
Edição: Marcelo Ferreira